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Dr. Fábio Palma Albarado

Otorrino especialista em Imunoterapia, rinite alérgicas, sinusite, ronco e apnéia.

Você tem rinite?

  • Nariz entupido?!

  • Coceira no olho e orelhas?!

  • Começa a correr e o na raiz escorre?!

  • Já tentou de tudo e nada resolve?!

CONHEÇA A IMUNOTERAPIA

Formação

Formação

  • Medicina na Universidade Estadual do Pará (UEPA: 2012-2018)

  • Residência em Otorrinolaringologia na Universidade Federal do Pará (UFPA: 2021-2024)

  • Residência em Medicina do Sono na Universidade de São Paulo (USP: atual)

  • Aprofundamento em Rinite e Imunoterapia pelo Instituto Brasileiro de Alergia e Imunoterapia (IBAI: 2023)

  • Premiação de melhor Trabalho apresentado em Medicina do Sono no 53º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia (ABORL-CCF: 2023)

Foco de atuação

  • Ronco, apneia do sono, insônia, sonolência, entre outros

  • Rinites alérgicas e não alérgicas, sinusites e imunoterapia

  • Faringites, amigdalites, distúrbios do olfato, audição e equilíbrio

  • Atuação clínica e cirúrgica em todas as idades

Foco de atuação
Trajetoria de vida

Trajetória de vida

Sou médico, nascido em Santarém (Pará), uma encantadora cidade no coração da Amazônia. Desde cedo, desenvolvi uma paixão pela medicina e suas diversas facetas. Concluí minha graduação na Universidade Estadual do Pará (UEPA) em 2018 e, em seguida, dediquei-me a trabalhar nas comunidades amazônicas.


Durante três anos, atendi desde crianças até idosos, realizando desde consultas clínicas até procedimentos variados. Foi essa experiência que me levou a escolher a Otorrinolaringologia, especialidade clínica e cirúrgica. Fui aprovado para a Residência Médica no Hospital Bettina Ferro da Universidade Federal do Pará (UFPA), um centro de referência no Norte e Nordeste, onde aprimorei a arte de ouvir, cuidar e respeitar meus pacientes. 


Durante minha residência, de médico virei paciente, descobri que meus roncos e pausas respiratórias noturnas eram sintomas de Apneia Obstrutiva do Sono grave. Fui operado em 2022, o que me trouxe de volta uma qualidade de vida e sono que não sentia há anos, aproximando-me ainda mais da medicina do sono. Iniciei projetos de pesquisa em medicina do sono ainda como residente e tive a honra de apresentar o melhor trabalho no tema no 53º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia em 2023. Buscando aprofundar meus conhecimentos, realizei um estágio optativo no setor de Medicina do Sono da USP no mesmo ano e decidi continuar minha formação como residente.


Após ser aprovado na FUVEST, agora estou cursando a especialidade no Hospital das Clínicas da USP, o que me permite compreender ainda mais as angústias e queixas dos meus pacientes, pois vivenciei essas dores. A Medicina do Sono e a Otorrinolaringologia são especialidades que se complementam, oferecendo suporte mútuo em um contexto amplo que vai além das vias aéreas, englobando também a saúde mental, neurológica e pulmonar. Com essa formação, sinto-me cada vez mais preparado para proporcionar o melhor atendimento.

 

Não posso deixar de mencionar outras paixões que a Otorrinolaringologia me proporcionou, como o tratamento de Rinites alérgicas e não alérgicas, sinusites e imunoterapia, áreas nas quais me aprofundei (IBAI: 2023). Continuo atendendo e explorando as causas das queixas relacionadas a ouvidos, nariz e garganta, sempre buscando oferecer o melhor aos que me procuram., pois sempre há algo que podemos melhorar cada vez mais!

CRM - SP: 255.766   |    RQE: 126961

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Dornças

1. O que é rinite e quais são seus principais sintomas?

A rinite é uma inflamação das mucosas nasais, geralmente causada por alergias ou infecções. Os sintomas incluem coriza, espirros, coceira no nariz e congestão nasal. Existem diversos tipos de rinite, como a rinite alérgica e a rinite infecciosa.

2. O que é sinusite e como diferenciar de uma rinite?

Sinusite é a inflamação dos seios paranasais, que pode ser aguda ou crônica. Os sintomas incluem dor facial, pressão na cabeça, secreção nasal espessa e febre. Enquanto a rinite é predominantemente nasal, a sinusite geralmente apresenta sintomas mais intensos na região da face e dores de cabeça.

3. O que é o desvio de septo e como ele pode afetar a respiração?

O desvio de septo ocorre quando a parede que divide as narinas (septum) está deslocada. Isso pode causar obstrução nasal, dificuldade para respirar e aumentar a incidência de sinusite e rinite, prejudicando a qualidade de vida do paciente.

4. O que é apneia do sono e como o otorrino pode ajudar?

A apneia do sono é uma condição em que a respiração para e volta durante o sono, levando a sonolência diurna e outros problemas de saúde. O otorrinolaringologista pode avaliar obstruções nasais e orofaríngeas como causas e propor o tratamento adequado, que pode incluir cirurgia, uso de CPAP ou outras intervenções.

5. O que é imunoterapia e como ela pode ajudar no tratamento de rinite e outras condições?

A imunoterapia é um tratamento que visa reduzir a sensibilidade do sistema imunológico a alérgenos, sendo altamente eficaz para pacientes com rinite alérgica. Esse tratamento consiste na administração de alérgenos em doses progressivamente maiores, seja por injeções (imunoterapia subcutânea) ou por via sublingual.

6. Quais são os benefícios da imunoterapia em comparação com outros tratamentos?

Os benefícios da imunoterapia incluem não apenas a redução dos sintomas, mas também a modificação da resposta alérgica do organismo a longo prazo. Enquanto outros tratamentos, como antihistamínicos e descongestionantes, podem aliviar os sintomas temporariamente, a imunoterapia pode oferecer uma solução duradoura ao tratar a causa subjacente da alergia.

 

7. Quem é um candidato ideal para a imunoterapia?  

Pacientes com diagnóstico comprovado de rinite alérgica, que não respondem adequadamente a medicamentos convencionais ou que desejam uma solução a longo prazo, são candidatos ideais para a imunoterapia. A avaliação médica é essencial para determinar a melhor abordagem para cada caso. 

8. Quanto tempo leva para ver resultados da imunoterapia?

Os resultados variam, mas a maioria dos pacientes começa a notar melhora em seus sintomas após alguns meses de tratamento. A imunoterapia é geralmente administrada ao longo de 3 a 5 anos para melhores resultados duradouros.

Imunoterapia

Imunoterapia: Avanços e Importância no Tratamento de Alergias

 

A imunoterapia é uma abordagem terapêutica que visa modificar a resposta imunológica do organismo a alérgenos específicos, tornando-a uma opção promissora para o tratamento de várias condições alérgicas, como rinite alérgica e asma. Idealizada na primeira metade do século XX, a imunoterapia evoluiu a partir da observação de que a exposição controlada a alérgenos poderia reduzir a sensibilidade alérgica ao longo do tempo. Historicamente, o conceito foi refinado por pesquisadores como Leonard Noon e Frederick Freeman, que realizaram os primeiros testes com alérgenos, demonstrando a possibilidade de dessensibilização.

 

Vários estudos têm evidenciado os benefícios da imunoterapia. Um marco significativo ocorreu em 2013, quando desensibilização subcutânea foi estudada por Meltzer e colaboradores, que mostraram que ela pode levar à melhora significativa dos sintomas de rinite alérgica em adultos. Outro estudo notável foi publicado por Cox et al. em 2006, que demonstrou que a imunoterapia sublingual contribuiu para a diminuição dos sintomas e uso de medicamentos em crianças alérgicas a pólens. Esses estudos contribuíram para o fortalecimento da imunoterapia como uma opção eficaz e segura para o manejo de alergias.

 

O processo de imunoterapia se inicia com a identificação do alérgeno causador por meio de testes cutâneos, como o prick test, uma ferramenta essencial que permite determinar quais substâncias estão provocando reações alérgicas. Com base nesses resultados, o tratamento é personalizado, administrando-se doses crescentes do alérgeno ao longo do tempo, o que é fundamental para alcançar um estado de tolerância. A duração do tratamento geralmente varia entre três a cinco anos, e a adesão rigorosa ao protocolo é crucial para uma resposta positiva.

 

As indicações para a imunoterapia incluem pacientes que apresentam reações alérgicas severas ou persistentes, que não respondem adequadamente a medicamentos tradicionais. Cabe destacar que o sucesso do tratamento depende de fatores como a gravidade da alergia, a consistência na adesão ao tratamento e a escolha apropriada do(s) alérgeno(s) a serem utilizados.

 

Em síntese, a imunoterapia representa um avanço significativo na medicina alérgica, oferecendo uma alternativa duradoura e efetiva para o tratamento de alergias. A evolução desta terapia, seus fundamentos científicos e os resultados positivos de diversos estudos sustentam seu valor na prática clínica.

 

Bibliografia:

- Cox, L., Nelson, H., Lockey, R., & Settipane, R. (2006). Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma: A practice parameter.

- Meltzer, E. O., Hamilos, D. L., & Lanza, J. (2013). Immunotherapy for Allergic Rhinitis: A Controlled Study.

- Noon, L., & Freeman, F. (1911). Prophylactic vaccination against hay fever. The Lancet, 178(4597), 1572-1574.

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